Universidade do Estado de Mato Grosso
Departamento de História
Relatório
Departamento de História
Relatório
Aula de Campo Vila Bela da SS. Trindade, Cuiabá e Chapada dos Guimarães
Teoria e Método da História I (2º semestre de História)
Introdução à Arqueologia (3º semestre de História)
Introdução à Arqueologia (3º semestre de História)
coordenação: Prof. Luciano Silva
colaborador convidado: João Henrique Rosa (M.A.E - USP)
Questão 1 - Para você, de que maneira uma aula de campo como essa contribui para sua formação em História e como pessoa?
Questão 2 - O que mais chamou sua atenção nos locais visitados? (o que mais interessou ou chocou)?
Questão 3 - O que você gostaria de aprofundar sobre essas aulas?
Questão 4 - Compare e reflita sobre o Patrimônio Histórico Cultural de Cuiabá e Chapada dos Guimarães.
Questão 5 - Acerca de todos os museus visitados em Cuiabá, o que mais chamou sua atenção em cada um deles? Qual é a importância de uma aula de História em um museu?
Questão 6 - Qual a relação que você estabelece entre o que é e quem faz a História e uma aula de campo como essa?
Os dois textos abaixo tratam distintamente um sobre a destruição de uma estrutura e outro sobre a revitalização/restauração de um complexo de prédios "históricos".
Questão 2 - O que mais chamou sua atenção nos locais visitados? (o que mais interessou ou chocou)?
Questão 3 - O que você gostaria de aprofundar sobre essas aulas?
Questão 4 - Compare e reflita sobre o Patrimônio Histórico Cultural de Cuiabá e Chapada dos Guimarães.
Questão 5 - Acerca de todos os museus visitados em Cuiabá, o que mais chamou sua atenção em cada um deles? Qual é a importância de uma aula de História em um museu?
Questão 6 - Qual a relação que você estabelece entre o que é e quem faz a História e uma aula de campo como essa?
Os dois textos abaixo tratam distintamente um sobre a destruição de uma estrutura e outro sobre a revitalização/restauração de um complexo de prédios "históricos".
texto 1
da Folha Online 08/12/2002 - 11h43
"Três pavilhões do Carandiru são implodidos em São Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), acionou a alavanca que implodiu três pavilhões do complexo penitenciário do Carandiru na manhã de hoje, na zona norte da capital.
A implosão foi realizada com sucesso e durou apenas sete segundos.
Depois de 46 anos de existência, quase metade deles sob a promessa de desativação, o maior símbolo do fracasso do sistema prisional brasileiro finalmente começou a desaparecer.
A história de mortes, rebeliões, fugas e do chamado massacre do Carandiru, ocorrido em 1992, começa a mudar, segundo o governo do Estado, com o uso de 250 quilos de explosivos.
A implosão deve gerar cerca de 80 mil toneladas de entulho.
Construído em 1956, pelo então prefeito Jânio Quadros, a Casa de Detenção virou um modelo obsoleto e caro. Nas últimas contabilidades, quando a população ainda ultrapassava 7.000 presos, as instalações velhas geravam um custo só de água e energia elétrica de R$ 18 milhões ao ano."
texto 2
do UAI notícias Sexta-feira 24 de agosto de 2007 07:59 (http://www.uai.com.br/UAI/html
Programa libera R$ 2,7 milhões para restauração em Ouro Preto
"Mais recursos vão garantir a preservação de Ouro Preto, patrimônio cultural da humanidade, título concedido há 27 anos pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A cidade, a 95 quilômetros de Belo Horizonte, na Região Central de Minas, foi contemplada, quinta-feira, com a ampliação das ações do Programa Monumenta/Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que liberou mais R$ 2,7 milhões para a recuperação de sete grandes referências da arquitetura barroca, entre casarões e pontes.
A verba complementa o investimento inicial de R$ 11,4 milhões feito pelo Monumenta, desde o começo de suas atividades em Ouro Preto, em 1998. Segundo projeto apresentado na quinta-feira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estão previstas a restauração da Casa dos Inconfidentes (hoje espaço de reuniões da prefeitura), do Casarão Rocha Lagoa (atual Secretaria de Educação), do Solar Baeta Neves (atual Secretaria de Meio Ambiente) e da ponte do Palácio Velho (no Bairro Antônio Dias), além da recuperação paisagística da Casa do Folclore (atual escola de música da Secretaria de Cultura e Turismo) e do entorno da Ponte Seca, e a construção do Terminal de Integração Barão de Camargo, numa área em ruínas no Centro Histórico.
De acordo com o presidente do Iphan e coordenador nacional do Monumenta, Luiz Fernando de Almeida, a preservação dos bens culturais é uma das mais eficientes formas de controle do crescimento irregular dos municípios. "Minas é o estado que tem mais cidades contempladas pelas ações do Monumenta. Dos 26 municípios brasileiros incluídos, cinco são mineiros: Diamantina, Serro, Ouro Preto, Mariana e Congonhas. A liberação de mais R$ 2,7 milhões, que representam um aditivo ao contrato inicial de R$ 11,4 milhões, foi possível porque Ouro Preto mostrou boa capacidade de execução das atividades de recuperação patrimonial. Hoje, sabemos que essas ações são determinantes para o processo de desenvolvimento da cidade, com melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e expansão econômica", disse Luiz Fernando.
Antes da assinatura de prorrogação do contrato do programa, o presidente do Iphan percorreu várias ruas centenárias para vistoriar os trabalhos em andamento de recuperação do Horto Botânico e do Vale dos Contos, um dos maiores parques urbanos em cidades históricas, e imóveis já reformados, como a Casa da Baronesa, o Teatro Municipal Casa de Ópera, a Capela das Dores e as pontes Seca e do Rosário. (...)
O secretário de Patrimônio e Desenvolvimento Urbano de Ouro Preto, Gabriel Gobbi, informou que a liberação de recursos vai permitir uma continuidade das políticas de proteção do acervo histórico e cultural da cidade. "Estamos vivendo um momento positivo de recuperação e tratamento do patrimônio. Ouro Preto é reconhecida mundialmente e ações que ajudam a manter viva a nossa história são importantes para elevar o orgulho do povo e criar nas pessoas a consciência da necessidade constante de preservação", salientou Gobbi."
Acerca dos textos acima e da experiência adquirida durante a disciplina e aula de campo responda:
Questão 7 - Do ponto de vista histórico, o que pode ser compreendido dessas duas realidades?
Questão 8 - Quais interpretações podem ser abstraídas sobre a intenção de manutenção de determinadas "estruturas históricas" e outras não?
Questão 9 - Dentro das possibilidades de interpretação das situações acima mencionadas e, de acordo com as visões contidas nelas, qual a sua opinião sobre o que caracteriza e pode ser considerado um "Patrimônio Histórico Cultural"?
Questão 10 - A partir da leitura destes textos, você como um acadêmico de História e formador de opinião, manifeste a sua percepção sobre os espaços e as ações dos sujeitos históricos (trabalhadores, opressores, oprimidos entre outros). De que maneira a sua opinião enquanto um discurso construído sobre essa materialidade (Patrimônio Histórico Cultural) é relevante ou não? Em poucas palavras, qual a importância sobre o que você pensa?
"Mais recursos vão garantir a preservação de Ouro Preto, patrimônio cultural da humanidade, título concedido há 27 anos pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A cidade, a 95 quilômetros de Belo Horizonte, na Região Central de Minas, foi contemplada, quinta-feira, com a ampliação das ações do Programa Monumenta/Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que liberou mais R$ 2,7 milhões para a recuperação de sete grandes referências da arquitetura barroca, entre casarões e pontes.
A verba complementa o investimento inicial de R$ 11,4 milhões feito pelo Monumenta, desde o começo de suas atividades em Ouro Preto, em 1998. Segundo projeto apresentado na quinta-feira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estão previstas a restauração da Casa dos Inconfidentes (hoje espaço de reuniões da prefeitura), do Casarão Rocha Lagoa (atual Secretaria de Educação), do Solar Baeta Neves (atual Secretaria de Meio Ambiente) e da ponte do Palácio Velho (no Bairro Antônio Dias), além da recuperação paisagística da Casa do Folclore (atual escola de música da Secretaria de Cultura e Turismo) e do entorno da Ponte Seca, e a construção do Terminal de Integração Barão de Camargo, numa área em ruínas no Centro Histórico.
De acordo com o presidente do Iphan e coordenador nacional do Monumenta, Luiz Fernando de Almeida, a preservação dos bens culturais é uma das mais eficientes formas de controle do crescimento irregular dos municípios. "Minas é o estado que tem mais cidades contempladas pelas ações do Monumenta. Dos 26 municípios brasileiros incluídos, cinco são mineiros: Diamantina, Serro, Ouro Preto, Mariana e Congonhas. A liberação de mais R$ 2,7 milhões, que representam um aditivo ao contrato inicial de R$ 11,4 milhões, foi possível porque Ouro Preto mostrou boa capacidade de execução das atividades de recuperação patrimonial. Hoje, sabemos que essas ações são determinantes para o processo de desenvolvimento da cidade, com melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e expansão econômica", disse Luiz Fernando.
Antes da assinatura de prorrogação do contrato do programa, o presidente do Iphan percorreu várias ruas centenárias para vistoriar os trabalhos em andamento de recuperação do Horto Botânico e do Vale dos Contos, um dos maiores parques urbanos em cidades históricas, e imóveis já reformados, como a Casa da Baronesa, o Teatro Municipal Casa de Ópera, a Capela das Dores e as pontes Seca e do Rosário. (...)
O secretário de Patrimônio e Desenvolvimento Urbano de Ouro Preto, Gabriel Gobbi, informou que a liberação de recursos vai permitir uma continuidade das políticas de proteção do acervo histórico e cultural da cidade. "Estamos vivendo um momento positivo de recuperação e tratamento do patrimônio. Ouro Preto é reconhecida mundialmente e ações que ajudam a manter viva a nossa história são importantes para elevar o orgulho do povo e criar nas pessoas a consciência da necessidade constante de preservação", salientou Gobbi."
Acerca dos textos acima e da experiência adquirida durante a disciplina e aula de campo responda:
Questão 7 - Do ponto de vista histórico, o que pode ser compreendido dessas duas realidades?
Questão 8 - Quais interpretações podem ser abstraídas sobre a intenção de manutenção de determinadas "estruturas históricas" e outras não?
Questão 9 - Dentro das possibilidades de interpretação das situações acima mencionadas e, de acordo com as visões contidas nelas, qual a sua opinião sobre o que caracteriza e pode ser considerado um "Patrimônio Histórico Cultural"?
Questão 10 - A partir da leitura destes textos, você como um acadêmico de História e formador de opinião, manifeste a sua percepção sobre os espaços e as ações dos sujeitos históricos (trabalhadores, opressores, oprimidos entre outros). De que maneira a sua opinião enquanto um discurso construído sobre essa materialidade (Patrimônio Histórico Cultural) é relevante ou não? Em poucas palavras, qual a importância sobre o que você pensa?
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